Sustentabilidade digital que deixa legado: tecnologia para cidades mais verdes

Rodion Sokolov
By Rodion Sokolov 5 Min Read
Antônio Fernando Ribeiro Pereira mostra como a sustentabilidade digital pode transformar cidades em espaços mais verdes e eficientes.

Conforme apresenta Antônio Fernando Ribeiro Pereira, a sustentabilidade digital é a integração estratégica entre tecnologia, governança e impacto ambiental para tornar as cidades mais eficientes, resilientes e humanas. Projetos públicos só geram valor duradouro quando combinam propósito com método, dados confiáveis e execução disciplinada. Em um território de grande diversidade urbana como Mato Grosso, essa visão evita iniciativas isoladas e estimula arquiteturas interoperáveis que reduzem custos.

Assim, a agenda verde deixa de ser retórica e passa a orientar escolhas de investimento, priorizando soluções que realmente melhoram a vida das pessoas e preservam recursos naturais. Descubra tudo sobre essa temática abaixo:

Sustentabilidade digital: bases de dados e infraestrutura para cidades mais verdes

Cidades mais verdes nascem de diagnósticos precisos. Isso exige mapear o “metabolismo urbano” com sensores IoT, dados climáticos, cadastros técnicos e informações de mobilidade, integrados por APIs e dicionários padronizados. Quando catálogos são vivos, políticas de retenção e anonimização respeitam a LGPD e painéis operacionais trazem métricas em tempo quase real, o gestor consegue priorizar investimentos que cortam desperdícios. 

De acordo com Antônio Fernando Ribeiro Pereira, a maturidade analítica é o eixo que liga visão a entrega. Indicadores como emissões por serviço prestado, consumo energético por metro quadrado e tempo de atendimento por canal digital reduzem debates opinativos e ancoram decisões. Com SLAs factíveis e contratos de desempenho, cada ciclo de melhoria documenta ganhos de eficiência e qualidade do ar, permitindo revisões orçamentárias responsáveis. 

Energia, mobilidade e serviços públicos inteligentes

Eficiência energética é um dos motores da sustentabilidade digital. Luminárias LED com telegestão diminuem consumo e habilitam manutenção preditiva; microgeração solar em escolas e hospitais corta despesas e reforça a segurança energética; medidores inteligentes permitem tarifas mais justas e combate a perdas. Na mobilidade, algoritmos de roteirização otimizam coleta de resíduos, melhoram o transporte público e reduzem emissão de CO₂. Os gestores priorizam intervenções de maior impacto e acompanham a redução de custos.

Na visão de Antônio Fernando Ribeiro Pereira, a tecnologia é a chave para construir um legado de inovação e responsabilidade ambiental nas cidades do futuro.
Na visão de Antônio Fernando Ribeiro Pereira, a tecnologia é a chave para construir um legado de inovação e responsabilidade ambiental nas cidades do futuro.

Nesse sentido, como elucida Antônio Fernando Ribeiro Pereira, a transformação só se sustenta quando propósito encontra método. Nesse sentido, a experiência de empresas com histórico no setor público, como a Log Lab Inteligência Digital, evidencia a importância de processos maduros e cultura de melhoria contínua. Com mais de duas décadas de atuação exclusiva para governos, a empresa consolidou práticas que incluem desenvolvimento com alto nível de qualidade e certificações em compliance.

Governança, compliance e parcerias que deixam legados

Tecnologias que deixam legados nascem com governança desde o primeiro sprint. Versionamento rigoroso, automação de testes, observabilidade ponta a ponta e gestão de riscos por cenários criam rastreabilidade para auditorias e órgãos de controle. Identidades federadas e assinaturas eletrônicas oferecem segurança jurídica a atos administrativos, enquanto trilhas de evidências facilitam prestações de contas. Assim, cada entrega se vincula a métricas de valor e marcos de conformidade, garantindo continuidade operacional.

Segundo Antônio Fernando Ribeiro Pereira, parcerias estratégicas aceleram difusão de padrões e economias de escala. Colaborações com empresas estaduais de TI, como a MTI, e com associações que reúnem fornecedores e gestores, alinham catálogos de serviços, padronizam integrações e evitam retrabalhos entre municípios. Programas de formação em dados, segurança, UX e nuvem criam um pipeline de talentos aderente às dores reais da administração pública. 

Sustentabilidade digital como política de Estado e patrimônio coletivo

Por fim, a sustentabilidade digital, quando guiada por dados, governança e pessoas capacitadas, transforma tecnologia em política de Estado e não apenas em projeto de gestão. O caminho passa por diagnósticos rigorosos, execução incremental, compliance ativo e contratos que remuneram valor entregue. Como pontua Antônio Fernando Ribeiro Pereira, legados surgem quando as organizações alinham propósito, método e métricas, convertendo inovação em benefícios tangíveis e duradouros. 

Autor: Rodion Sokolov

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