Como comenta o CEO Lucio Fernandes Winck, o mercado de streaming está em plena expansão, e gigantes como Disney e Universal se enfrentam para conquistar a atenção dos consumidores. Enquanto a Disney+ domina com suas poderosas franquias e um vasto catálogo, a Universal, com seu serviço Peacock, aposta na diversidade e em produções exclusivas. Ambas as empresas buscam oferecer mais do que simples conteúdos para assistir, mas experiências que fidelizem seus assinantes.
A questão é: qual delas conseguirá se destacar e se estabelecer como líder do mercado de streaming nos próximos anos? Venha conferir e ficar por dentro nas próximas linhas deste texto!
Como a Disney+ está dominando o mercado de streaming?
O Disney+ tem se destacado por seu conteúdo focado em grandes franquias, como Marvel, Star Wars e Pixar. Esses universos não apenas atraem fãs, mas criam uma base de consumidores extremamente leais. Produções como The Mandalorian e WandaVision trouxeram novos assinantes e mantiveram a plataforma relevante em um mercado cada vez mais competitivo. Além disso, Lucio Fernandes Winck destaca que o serviço integra Hulu e ESPN+ em pacotes, o que amplia sua oferta e atrai diferentes públicos.
Outro ponto forte da Disney+ é o lançamento de conteúdos exclusivos de grande orçamento, como filmes de grande sucesso que estreiam diretamente no streaming. Isso cria uma experiência única para os assinantes que não encontram esse tipo de conteúdo em outras plataformas. A combinação de nostalgia e inovação tem sido uma das chaves para o sucesso da Disney, tornando-a uma das plataformas mais dominantes no mercado atual.

Como a Universal está se posicionando no mercado com o Peacock?
A Universal, com seu serviço Peacock, adota uma estratégia um pouco diferente da Disney. O Peacock oferece tanto conteúdo gratuito quanto pago, o que atrai um público mais amplo e oferece uma experiência de baixo risco para quem ainda não está decidido a assinar. Além do mais, o serviço investe pesadamente em transmissões ao vivo, como esportes e programas de TV populares, o que garante uma vantagem competitiva em relação a outros serviços de streaming, que se concentram principalmente em conteúdo sob demanda.
No entanto, o grande trunfo da Universal está em sua rica biblioteca de franquias como Vingadores, Jurassic Park e Vingadores. Segundo o CEO Lucio Fernandes Winck, essas séries e filmes de sucesso são um trunfo para atrair fãs de diversos gêneros. Ademais, a Universal tem explorado parcerias estratégicas e a distribuição de novos filmes diretamente no Peacock, criando uma oferta mais robusta e competitiva no mercado de streaming.
O que esperar das produções exclusivas de ambas as plataformas?
A Disney+ não parece diminuir o ritmo de lançamentos e já tem uma longa lista de produções exclusivas programadas para o futuro. A expansão do universo Marvel com novas séries e filmes, além de produções exclusivas de Star Wars, garante uma constante inovação na plataforma. A Disney também está investindo em remakes live-action de seus clássicos, como A Pequena Sereia, além de novos filmes de animação que atendem tanto o público infantil quanto o adulto, conforme explica Lucio Fernandes Winck.
Por outro lado, a Universal tem se mostrado agressiva ao investir em novos projetos originais, como The Continental (derivado de John Wick) e novas produções relacionadas à franquia Jurassic Park. Além disso, o serviço está apostando em séries voltadas para o público adulto, como o reboot de Battlestar Galactica e novos filmes de terror e ação. A Universal também está criando uma combinação interessante de conteúdo diversificado, o que promete atrair uma base de assinantes bastante eclética.
O futuro do streaming está em jogo
A disputa pelo domínio do streaming está em pleno andamento, com Disney+ e Peacock apostando em estratégias distintas para conquistar o público. A Disney foca em suas franquias poderosas, enquanto a Universal investe em diversidade de conteúdo. No fim, os maiores beneficiados são os assinantes, com mais opções de qualidade. Assim, Lucio Fernandes Winck frisa que o mercado de streaming continua em transformação, e muitas surpresas ainda podem surgir de ambos os lados.
Autor: Rodion Sokolov
Fonte: Assessoria de Comunicação da Saftec Digital